Depois de discutir com a sua antiga companheiras, o segurança Adriano Batista, 53 anos, matou a mulher em sua residência no bairro Artur Alvim, zona leste de São Paulo
O pai de um dos dois meninos mortos pelo atirador da escola Goyases, em Goiânia, nesta sexta-feira (20), Leonardo Calembo, afirmou que não se deve julgar o responsável pelo crime no momento, mas entender o que aconteceu e perdoar. As famílias das duas vítimas fatais enterraram na deste sábado (21) os corpos de João Pedro Calembo e João Vítor Gomes. Ambos morreram na hora dentro do colégio particular após serem alvejados com diversos tiros a queima roupa. "Eu espero que toda a sociedade e os outros pais o perdoem pelo fato acontecido. Não devemos julgá-lo agora. Nós temos de entender e perdoar", disse Leonardo Calembo no enterro do filho.
O adolescente que matou dois colegas nesta sexta-feira (20) dentro de uma sala de aula em Goiânia afirmou, em depoimento à polícia, que se inspirou nos tiroteios de Columbine, nos Estados Unidos, e de Realengo, no Rio de Janeiro. O relato foi feito à imprensa na tarde desta sexta pelo delegado Luis Gonzaga Júnior, que investiga o caso. O atirador também afirmou à polícia que um dos colegas mortos por ele o "amolava muito". O delegado disse à imprensa, entretanto, que o adolescente não relatou, em seu depoimento, já ter feito alguma reclamação à escola sobre ser vítima de bullying --questão que tem sido ventilada como motivação do atentado. Funcionários do colégio também afirmaram à polícia que não havia registro de bullying em relação ao jovem que cometeu o crime.
Em entrevista exclusiva ao UOL, chefe do Comando Vermelho afirma que o tráfico de drogas financia campanhas eleitorais
A mulher, de 64 anos, era muito querida na região onde vivia, na Zona Leste de São Paulo. Ela foi encontrada nua e mutilada dentro da própria casa.
Durante sessão da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) que aprovou nesta quarta-feira (18) o parecer pela rejeição da denúncia apresentada pela PGR (Procuradoria-Geral da República) contra o presidente da República, Michel Temer (PMDB), e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência), o deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) chamou o presidente de "bandidão".
O assassino, que sempre foi ciumento, chegou a se passar pela esposa para matar o homem de 30 anos com um golpe de faca no pescoço.
Após troca de tiros com a polícia, um criminoso ficou ferido. Foi quando seus comparsas decidiram roubar uma ambulância, trocar a roupa do motorista e sequestrar um médico para cuidar do traficante ferido. O caso aconteceu no Rio de Janeiro.