Ser chamado de corno é considerado uma ofensa grave para a maioria dos homens. Pelo menos publicamente. Entre quatro paredes, no entanto, o estigma pode se tornar combustível sexual para alguns. É o caso de Willian*, 35 anos, de Curitiba. Ele se descobriu cuckold — termo original, traduzido do inglês que se refere ao homem que tem o fetiche de ver sua mulher com outros homens — há cerca de cinco anos, por influência de uma mulher que o levou a uma casa de swing. "Na primeira troca de casais, o que mais me encheu de tesão foi ver a minha parceira transando com outro cara. Desde então, comecei a frequentar casas de swing para ficar olhando minha mulher transar com geral", contou ao podcast Sexoterapia.
Saiba mais em Uol