MÁRIO ANDREAZZA
DA REDAÇÃO
Ana Claudia Flor, 37 anos, apontada como mandante do assassinato do marido, o empresário Toni Flor, no dia 11 de agosto de 2020, quando desde então movimentava as redes sociais pedindo justiça pelo marido, negou participação no homicídio apesar de ter sido denunciada pelo atirador contratado para executar o crime, Igor Espinosa, e todas as evidências coletadas pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) desde o início das investigações.
“A casa não caiu, eu não mandei matar ele [Toni Flor] tudo será esclarecido e vocês vão acompanhar. Com certeza eu nego [ser a mandante do homicídio]. Eu não tenho amante, não conheço os rapazes que cometeram o crime. Quem tem boca fala o que quer, eu vou continuar pedindo justiça pelo meu amor”, disse
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A fala aconteceu quando Ana deixou a sede da DHPP, onde prestou depoimento e foi encaminhada à penitenciária na tarde dessa quinta-feira (19).
Igor confessou o crime e relatou que ele e dois comparsas foram contratados por R$ 60 mil, porém, ele recebeu R$ 20 mil e Ana ficou devendo a parte dos comparsas, ou seja, R$ 20 mil para cada.
No entanto, o ‘comportamento’ suspeito da acusada desde à época do crime já chamava atenção dos investigadores. Ainda segundo a DHPP, a acusada teria cogitado mandar matar o atirador como ‘queima de arquivo’.
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Alan 20/08/2021
Sinistro... Se acha que o delegado vai fazer tudo isso após um ano sem motivos?
1 comentários