DA REDAÇÃO
A indicação de Janete Riva (PSD) para ser conselheira do Tribunal de Contas do Estado não deve passar simplesmente pelo crivo dos deputados, a nomeação de Silval Barbosa (PMDB) e a posse que deve ser dada pelo presidente do TCE, Waldir Teis. A história dessa indicação começa com o ex-conselheiro Humberto Bosaipo sendo socorrido pelo suplente de deputado Gilmar Fabris (PSD), com as pendências jurídicas sobre à sua gestão, época em que Bosaipo esteve na Mesa Diretora da Assembleia Legislativa. Bosaipo teria, então, prometido a sua vaga para Fabris depois que este o ajudou a se livrar do que seria 'cadeia na certa'. A possível indicação de Fabris recebeu manifestações contrárias de todos os lados e não pegaria bem para a Assembleia. Fabris, então, teria exigido de Riva a vaga de Janaína, eleita com a segunda maior votação para apoiar Janete ao TCE. Riva, é claro, negou. Mas o destino se encarregou de acomodar Fabris na vaga de Walter Rabello. Que coisa, não!?