DO REPÓRTERMT
A investigação que resultou na prisão do dono de mineradora José Clóvis Pezzin de Almeida, nesta quinta-feira (1º), em Cuiabá, teve início em março de 2021 pela Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco), da Polícia Civil de Alagoas.
O objetivo era apurar a movimentação criminosa de quatro pessoas, sendo dois casais, em atividades ilícitas. Eles moravam nos estados de Alagoas e do Pará.
De lá para cá, a investigação identificou mais de 300 pessoas envolvidas nos crimes de tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e organização criminosa em 16 estados brasileiros.
Estima-se que o grupo tenha movimentado mais de R$ 300 milhões.