DA REDAÇÃO
A defesa do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Blairo Maggi, vai contestar no Supremo Tribunal Federal (STF) uma das provas da investigação por corrupção ativa, no âmbito da Operação Ararath.
A procuradora Raquel Dodge afirma na denúncia que, em 2009, quando era governador de Mato Grosso, Blairo teria participado de suposto esquema de compra e venda de vagas no Tribunal de Contas do Estado (TCE).
Segundo o advogado de Maggi, Fabio Galindo, após um ‘minucioso trabalho de pesquisa’ foi encontrada uma nota fiscal na pagina 63 do anexo 51 do inquérito 86/2014, arquivado por Tóffoli.
Galindo aponta que ‘fica provado agora que o inquérito é uma interpretação nova de prova velha’.