DA REDAÇÃO
Dois dias depois de o deputado Gilmar Fabris (PSD) ter sido solto do Centro de Custódia de Cuiabá, com o respaldo de votação dos colegas parlamentares, que revogou a prisão e o afastamento do cargo, conforme determinava o ministro Luiz Fux do Supremo Tribunal Federal (STF), a notificação sobre a medida que libertou o deputado ainda não havia chegado, na sexta-feira (27), ao desembargador federal Ney Bello, do Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF), responsável pelo processo
Fabris foi preso acusado de obstrução à Justiça, por ter saído de seu apartamento levando uma maleta, pouco antes da Polícia Federal chegar ao local para cumprir mandado de busca e apreensão, durante a Operação Malebolge.
A assessoria de imprensa do desembargador federal Ney Bello informou que ele só irá se manifestar sobre a decisão da Assembleia Legislativa se for provocado.















João 28/10/2017
Sera que algum jurista pode me explicar como se solta alguem sem um alvará da justiça???
1 comentários