RAFAEL DE SOUSA
DA REDAÇÃO
O secretário de Planejamento do Estado, Guilherme Muller afirmou que caso não haja uma reforma rápida do programa de seguridade social dos servidores estaduais, o déficit do Mato Grosso Previdência (MT Prev) deve ultrapassar R$ 1, 118 bilhão já no próximo ano.
“Vai aumentar mais R$ 118 milhões porque o déficit financeiro é como se o pensionista fosse ativo, ou seja, ele recebe pelo MT Prev, mas com o dinheiro que a gente manda, esse é o problema”, argumentou o secretário.
Em entrevista ao programa Conexão Poder, Muller explicou que somente em 2017 o prejuízo causado pela previdência estadual alcançou R$ 1 bilhão.
“Vai aumentar mais R$ 118 milhões porque o déficit financeiro é como se o pensionista fosse ativo, ou seja, ele recebe pelo MT Prev, mas com o dinheiro que a gente manda, esse é o problema”, argumentou o secretário.
Em 2016, o governador Pedro Taques (PSDB) chegou a anunciar que iria realizar uma reforma no programa de seguridade, mas desistiu de enviar a medida à Assembleia Legislativa depois de um pedido do Fórum Sindical.
O texto da reforma previa alterar a alíquota de desconto previdenciário dos servidores de 11% para 14%.
A proposta do Governo surgiu depois que a equipe econômica descobriu que a Previdência encerraria 2017 com um rombo de R$ 800 milhões, porém, agora, o número fechou com prejuízo de R$ 200 milhões a mais que o esperado inicialmente.
O projeto teria como finalidade o reequilíbrio das contas públicas.
Guilherme Muller revela também que o Governo ainda não tem uma data para colocar o assunto em discussão no próximo ano. A disputa eleitoral também deve dificultar a tramitação da medida no Legislativo (assista aqui).
Gilston 26/12/2017
Pedro Taques não é o salvador da Pátria? por que ele não resolveu a sangria do MT Prev QUE CONTINUOU SANGRANDO NO SEU GOVERNO HÊN! Falastrão, isso sim.Creio que tem varios govenod dentro do governo do TAQUES JÁ QUE ELE FALA " NO MEU GOVERNO, NO NOSSO GOVERNO" Então ele deixa claro que tem gente governado o Estado ja que ele fala no meu governo e poe a mão no peito.
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