FRANCISCO BORGES
DA REDAÇÃO
Apesar das especulações em torno de seu nome para uma possível candidatura como presidente da República, o ministro da Agricultura, Blairo Maggi (PP), (afastado do Senado Federal) afirmou nesta sexta-feira (11), à imprensa, que seu projeto politico é a reeleição como senador, mas deu a entender que não descartada uma nova disputa para assumir o governo do Estado, pela terceira vez. Descartando a presidência da República, ele disse que não tem projeção para tal, já que é filiado em a sigla considerada pequena.
No entanto, quanto ao quadro de uma disputa estadual, o ministro deu a entender que o cenário estaria mais favorável a uma candidatura do prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), que deixa a Prefeitura da capital com um índice de aprovação de mais de 70%. “Ele deixou a Prefeitura muito bem avaliado. Mauro não disputou a reeleição por motivos pessoais, mas mesmo assim continua tendo envergadura para isso”, comentou.
O ministro argumentou que o cenário de uma possível disputa terá que ser avaliado, pois, segundo ele, o próximo dependerá do nível de aceitação ou rejeição que o governador Pedro Taques (PSDB) com a população. De acordo com ele, daqui para frente os projetos de possíveis concorrentes, inclusive os dele, dependerão do desempenho do atual governo.
“Taques é candidato natural à reeleição e quem for disputar com ele precisa analisar isso. Se for para uma disputa, o concorrente dele precisará ter chances reais de ganhar uma eleição. Se o governo chegar ao final do seu mandato com dificuldades e grande desgaste, como as que ele tem hoje, cujo a responsabilidade são parte de sua administração e parte do cenário econômico nacional, o concorrente terá grandes chances”, destacou.
PERFIL POLÍTICO
Maggi disse que o governador iniciou, depois de quase dois anos de mandato, a transformação de seu secretariado para um perfil mais político, fato que melhoraria sua imagem junto a outras legendas e consequentemente junto à população. “Ele precisa disso nesse momento”, disse.
João Avila 12/11/2016
Deus nos livre disso. Só queria que o dinheiro dos maquinários fosse devolvido e os responsáveis presos... mas é Brasil né....
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