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Cuiabá, 25 de Abril de 2024
25 de Abril de 2024

03 de Dezembro de 2014, 11h:40 - A | A

POLÍCIA / EM CUIABÁ

Mulher é presa comandando ‘boca de fumo’ e diz que vendia a droga para visitar filho na Bahia

Com ela policiais aprenderam cerca de 30 porções de maconha e cocaína. Prisão ocorreu no Residencial Coxipó, na madrugada desta quarta-feira (3).

JOÃO RIBEIRO
DA REDAÇÃO



Valdirene dos Santos Pereira, de 27 anos, foi presa comandando uma boca de fumo (ponto de venda e uso de drogas) no bairro Residencial Coxipó, em Cuiabá.

A prisão dela foi feita pela Polícia Militar na madrugada desta quarta-feira (3). Levada a Central de Flagrantes ela disse que vendia drogas, porque queria juntar dinheiro para visitar o filho, que mora no interior da Bahia.

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Segundo informações registradas no Boletim de Ocorrência, a PM flagrou um homem saindo de uma casa jogando um papelote no chão e entrando em um matagal. Com isso, os policiais foram até ao local e verificaram que a trouxinha tinha drogas.

Com a suspeita que a casa servia como boca de fumo, os PM’s entram na residência e encontraram Valdirene e outro homem. Os policiais revistaram a casa e encontraram 30 porções de maconha e cocaína escondidas em vários cômodos.

O casal foi levado ao Cisc do bairro Planalto. Na delegacia, Valdirene foi autuada por tráfico de drogas e encaminhada para o presídio feminino Ana Maria do Couto May, no bairro Pascoal Ramos, na capital. Já o outro homem foi autuado como usuário e liberado, após assinar um termo circunstancial.

MAIS TRÁFICO

Também em Cuiabá, mas no bairro Doutor Fábio Leite, na noite desta terça-feira (2), dois menores foram presos vendendo maconha.

Segundo informações do 3º Batalhão da PM, os policiais flagram os dois em atitude suspeitas. Em seguida, os abordaram e na revista, encontraram várias porções da droga e R$ 193 em notas de valor baixo.

A PM ainda foi na casa dos menores e aprendeu uma munição de calibre 38. No entanto, não encontrou o revólver. 

Os dois foram levados a Delegacia Especializada do Adolescente (DEA). Eles assinaram um termo circunstancial e deve ser presos no Centro Socioeducativo de Cuiabá (antigo Pomeri).

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