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Cuiabá, 03 de Maio de 2025
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27 de Maio de 2015, 08h:10 - A | A

GERAL / CENÁRIO É CRÍTICO

Confirmada greve da UFMT a partir desta quinta; Unemat já parou

Pauta central é a reação ao corte de 30% na educação. Última greve foi em 2013 e durou quatro meses.

KEKA WERNECK
DA REDAÇÃO



A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) vai entrar em greve geral nesta quinta-feira (28).

Os três setores que compõem a comunidade acadêmica – professores, técnico-administrativos e estudantes – fizeram uma reunião nesta segunda-feira (25) e decidiram em conjunto pela paralisação das atividades por tempo indeterminado.

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Começa a se desenhar um cenário parecido com o de 2013, quanto as federais fizeram uma greve de quatro meses

A pauta que unifica as partes é o corte de 30% das verbas para educação, anunciado pelo Governo Federal.

Além da UFMT, outras 22 universidades federais brasileiras também já decidiram que vão parar nesta mesma data.

Outras 11 instituições federais têm indicativo de greve deflagrado, mas ainda não estabeleceram uma data de paralisação.

Começa a se desenhar um cenário parecido com o de 2013, quanto as federais fizeram uma greve de quatro meses, por uma pauta extensa de reividicações.

Os professores das federais reclamam que o problema é bem maior do que salários. O presidente da Associação dos Docentes da UFMT, Reginaldo Araújo, destaca que o plano de carreira deles que o governo insiste em manter está em desconformidade com o que a base discutiu e passa pelo papel da universidade, quem ela deve formar e para fazer que tipo de intervenção na sociedade.

Os professores da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat) também estão parados desde a última segunda-feira (25). Querem o reajuste salarial de 6,22%

Os professores da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat) também estão parados desde a última segunda-feira (25).  Querem o reajuste salarial de 6,22%, o que resolveria apenas as perdas inflacionárias.

O RepórterMT entrou em contato com o presidente da Associação dos Docentes da Unemat, Leonir Boff, mas não conseguiu fazer contato. Havia uma reunião prevista entre o sindicato e o governador Pedro Taques na manhã desta terça-feira (25).

A reitoria da UFMT ainda não se manifestou sobre o assunto.

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