LEANDRO MAIA
DO REPÓRTER MT
A circulação do vírus Monkeypox, que transmite a varíola dos macacos, trouxe de volta o alerta sobre a importância das medidas de biossegurança para conter a avanço da doença. Em entrevista ao Repórter MT, a infectologista Letícia Cavalcante explicou que a doença se propaga com mais facilidade em comparação à covid-19. Segundo ela, estudos apontam que a taxa de letalidade é de 3% a 6%, além de se manifestar de forma mais grave em crianças e bebês, podendo levar a óbito.
"Os casos mais graves são em crianças. E existe ainda a transmissão congênita, que é quando a gestante pode transmitir para o bebê, podendo ocasionar o parto prematuro ou morte na barriga. Além disso, as sequelas ainda estão em estudo, mas já existem relatos em países africanos em relação a sequelas e abortos relacionados a infecção na gestante", contou.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o período de incubação da varíola dos macacos é, geralmente, de 6 a 13 dias, mas pode variar de 5 a 21 dias. A transmissão pode acontecer de três formas: vias respiratórias (saliva e aerossol), lesão de pele e contato sexual. A doença já está presente em 125 países.
Em entrevista ao Repórter MT, a médica explica como identificar os sintomas da doença e a corrida dos laboratórios para produzir as vacinas contra o vírus. Assista.
Veja a entrevista:
Ciliano Dionizio 03/09/2022
fala fala fala.....mas na verdade, sempre deixam dúvida porque se a coisa agravar, ela está amparada! se não agravar também, ela não fez um alerta mundial! coisa de político!
1 comentários